O assunto mais badalado das rodas jurídicas de Mato Grosso nos últimos dias, mobilizando 11 em cada 10 magistrados, é um suposto pedido de segurança pessoal da Coordenadoria Militar que teria sido feito pelo presidente da AMAM (Associação Mato-grossense dos Magistrados), juiz Tiago Souza Nogueira de Abreu, ao presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha. O pedido, entretando, teria sido negado por motivos obvios - e com parecer contrário da própria Coordenadoria Militar do TJ: a AMAM é uma entidade civil de direito privado e seus membros não fazem jus a determinadas prerrogativas dos agentes públicos - embora o sejam. A coluna contatou a assessoria de imprensa do TJ e aguarda uma posição oficial sobre o assunto.
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