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Esportes Quarta-feira, 20 de Agosto de 2025, 12:15 - A | A

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Quarta-feira, 20 de Agosto de 2025, 12h:15 - A | A

Técnicos de futebol italianos pedem suspensão de Israel à Fifa devido à guerra em Gaza

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A Associação Italiana de Técnicos de Futebol (AIAC) está organizando um movimento pela suspensão de Israel dos torneios internacionais devido à guerra em Gaza. Antes dos jogos da Itália contra a seleção israelense pelas eliminatórias da Copa do Mundo, nos próximos dois meses, a entidade afirmou que "Israel precisa parar. O futebol também precisa agir".

A Associação escreveu uma carta formal à Federação Italiana de Futebol, a ser encaminhada aos órgãos dirigentes do futebol europeu e mundial, solicitando a suspensão de Israel.

"O Conselho Diretor da AIAC acredita unanimemente que, dados os massacres diários, que também resultaram em centenas de mortes entre dirigentes, técnicos e atletas... é legítimo, necessário, na verdade um dever, colocar no centro das negociações da federação o pedido, a ser submetido à Uefa e à Fifa, de exclusão temporária de Israel das competições esportivas", diz texto da carta, que ainda complementa a mensagem pedindo uma reflexão. "Porque a dor do passado não pode obscurecer a consciência e a humanidade de ninguém."

A Itália enfrentará os israelenses em campo neutro em Debrecen, na Hungria, no dia 8 de setembro, antes de sediar a partida de volta em Údine, no dia 14 de outubro. "Poderíamos nos concentrar em atuar, ignorando o jogo. Mas acreditamos que isso não está certo", disse o vice-presidente do AIAC, Giancarlo Camolese.

A Azzurra também enfrentou Israel em Údine em outubro passado, em um compromisso válido pela Liga das Nações, que contou com protestos antes e durante o jogo e medidas de segurança intensas, incluindo atiradores de elite no teto do estádio.

Desde então, a situação continuou a se deteriorar, com o número de mortos palestinos na guerra ultrapassando 62 mil mortes. "O mundo está em chamas. Muitas pessoas como os palestinos estão sofrendo", disse o vice-presidente do AIAC, Francesco Perondi. "A indiferença é inaceitável."

(Com Agência Estado)

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