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Esportes Quarta-feira, 07 de Maio de 2025, 10:30 - A | A

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Quarta-feira, 07 de Maio de 2025, 10h:30 - A | A

Por que SP Open não terá Sabalenka e nenhuma Top 10 da WTA em sua 1ª edição

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Em setembro deste ano, a cidade de São Paulo vai encerrar um jejum de 25 anos sem sediar um torneio de tênis de grande porte. O SP Open foi confirmado na capital paulista na semana passada e já fará sua estreia no calendário do circuito profissional neste ano. Ainda pouco se sabe sobre os detalhes da competição, mas é possível afirmar que a chave não terá nenhuma tenista do Top 10 do ranking.

A ausência das principais atletas do circuito tem uma explicação técnica, com base nas regras da Associação do Tênis Feminino, a WTA, na sigla em inglês. Por ser um torneio de nível WTA 250, o torneio paulista encara restrições do próprio regulamento, que hierarquiza as competições do circuito. Acima dos WTAs 250, existem os WTAs 500 e os WTAs 1000 - a numeração se refere aos pontos que o torneio distribui às campeãs.

Pelas regras da WTA, os eventos 1000 e 500 prevalecem sobre os de nível 250. Na prática, as tenistas do topo do ranking devem priorizar as competições com mais pontos em disputa. Isso acontece porque, ao longo do calendário, diversos torneios, de níveis diferentes, são disputados nas mesmas semanas.

Este é o caso do SP Open, a ser realizado entre os dias 8 e 14 de setembro. Na semana do torneio brasileiro, o calendário do circuito prevê também a disputa de um WTA 500 em Guadalajara, no México. E esta competição mexicana, também em quadra dura, deve concentrar a maior parte das principais tenistas do mundo, ao menos em tese - as duas competições acontecem logo após o US Open, um Grand Slam, que costuma ser mais desgastante. Na prática, muitos tenistas optam por descansar depois de competições deste porte.

EXCEÇÕES
Em resumo, as regras da WTA farão com que as tenistas do Top 10 do ranking, como a belarussa Aryna Sabalenka e a polonesa Iga Swiatek, optem por jogar em Guadalajara. O regulamento, contudo, apresenta duas exceções que poderiam permitir a presença de atletas do Top 10 em São Paulo.

A primeira delas é se a tenista for a atual campeã do torneio, em busca de defender os pontos conquistados na temporada anterior. Este caso, claro, não se enquadra no SP Open, por ser sua primeira edição. Não há, portanto, tenistas a defender título na capital paulista.

A segunda exceção é a possibilidade de ter uma tenista da casa na chave. Neste caso, a única chance do SP Open ter uma Top 10 aconteceria se Beatriz Haddad Maia voltasse à esta restrita parte do ranking. A brasileira, contudo, ocupa atualmente a 22ª posição e vive momento difícil no circuito. Além disso, tem muitos pontos a defender até setembro, o que torna improvável seu retorno ao Top 10 até a disputa do novo torneio brasileiro.

As regras da WTA também restringem tenistas do Top 30 em eventos menores. Em tese, o SP Open poderia ter uma atleta entre o 11º e o 30º lugar do ranking se não usar nenhuma das duas exceções mencionadas acima. Assim, se Bia se mantiver no Top 30 até lá, o torneio paulistano deve contar com duas atletas entre as 30 melhores do mundo.

(Com Agência Estado)

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