"O torcedor compareceu no aeroporto para pedir que a gente jogue por eles, por nós, pela instituição, pelo Galo. É isso que a gente veio fazer. O torcedor confia em nosso trabalho. Foram alguns jogos ruins, mas que iremos apagar e construir nosso caminho de novo. Vamos colocar o vagão nos trilhos certinho para que a gente possa desempenhar bem", disse Patric, que ouviu muitos pedido de raça e entrega em campo.
"Chegou nosso momento de dar a cara, deixar o amor, o coração no campo, para a gente fazer o que gosta de fazer. É jogo para sair sangrando, esgotado de dentro de campo, e levar um bom resultado para Belo Horizonte", prosseguiu o lateral-direito.
Os jogadores que mais sofreram com a ira dos torcedores no aeroporto foram o meia equatoriano Cazares, chamado de "cachaceiro" pelos atleticanos, e o colombiano Chará. Houve ainda protestos contra o presidente Sérgio Sette Câmara e o diretor de futebol Rui Costa.
Atlético-MG e Colón iniciam a disputa da semifinal da Copa Sul-Americana nesta quinta-feira, às 21h30 (de Brasília), no estádio Brigadier General Estanislao López, na cidade de Santa Fé. O jogo da volta será realizado no próximo dia 26, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte. A outra briga pela vaga na decisão envolve Corinthians e Independiente del Valle, do Equador.
(Com Agência Estado)
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