O clube já teria uma proposta preparada para o meio deste ano, quando se encerrará a temporada europeia e o atual vínculo de Messi com o Paris Saint-Germain, iniciado em 2021. As demandas salariais para a renovação do meia-atacante subiram após a conquista da Copa do Mundo com a Argentina. Segundo o jornal, o Al-Hilal pretende ofertar a Messi um contrato com valores semelhantes aos que Cristiano recebe no Al-Nassr: 220 milhões de euros anuais (cerca de R$ 1,2 milhão).
Atualmente o Al-Hilal está sob efeito de uma sanção da Fifa que impossibilita ao clube realizar novas contratações até o meio deste ano pelo não pagamento de transferências internacionais. Quando a punição expirar, estará livre para, eventualmente, contratar Messi.
Além disso, para facilitar a ida de Messi à Arábia Saudita e reeditar a rivalidade com Cristiano Ronaldo, o governo local estaria disposto a flexibilizar as leis de limites salariais. Com um possível aumento nas regras, o caminho para Messi ir ao Oriente Médio estaria facilitado. Os rumores ganharam ainda mais força após Jorge Messi, pai do jogador, ter sido visto em Riad, capital da Arábia Saudita, nesta semana. O motivo da visita não foi confirmado.
Eleito melhor jogador do mundo pela sétima vez neste ano, Messi assinaria contrato de um ano com o Al-Hilal. Essa seria a única diferença em relação a Cristiano Ronaldo, que acertou por duas temporadas com o Al-Nassr. Em janeiro, os dois jogadores, que dominaram as premiações do futebol mundial na última década, se enfrentaram em amistoso entre o PSG e um combinado saudita formado por atletas de Al-Nassr e Al-Hilal.
Finalista do Mundial de Clubes no último mês, o Al-Hilal eliminou o Flamengo nas semifinais e só foi derrotado pelo Real Madrid na decisão. Um dos maiores clubes do país, conta com Michael e Cuéllar, jogadores conhecidos dos brasileiros, e Kanno, que defendeu a Arábia Saudita na última Copa do Mundo.
(Com Agência Estado)
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