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Empreendedor Domingo, 20 de Setembro de 2015, 09:00 - A | A

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Domingo, 20 de Setembro de 2015, 09h:00 - A | A

BELEZA FEMININA

Esteticista explica as vantagens dos diferentes tipos de depilação

RAYANE ALVES

A depilação é uma das preocupações do dia-a-dia da mulher, uma forma de se sentir mais bonita. Ao mesmo tempo, o procedimento estético traz a sensação de higiene e leveza. Mas qual é o processo depilatório mais vantajoso, levando em consideração a duração e as indesejáveis alergias e encravamentos que costumam aparecer depois da depilação?

 

A técnica em estética Júlia Maria da Silva, do Marina Salão de Beleza, explicou os procedimentos mais comuns. O primeiro deles, e mais usado pelas mulheres, é a depilação à lâmina. No entanto, a profissional alerta que é preciso agir com muito cuidado, porque além do risco de causar irritações na pele, é a maneira menos duradoura que existe.

 

“Nesse processo, o pêlo volta a crescer de um a sete dias após o uso da gilete. Porém, nas mulheres que apresentam mais hormônio masculino do que feminino no organismo, os pelinhos já podem ser observados e sentidos no segundo dia. Só que nem todas pensam em duração, mas é a praticidade que torna as lâminas a escolha número um”, conta.

 

A segunda técnica usada para remoção dos pelos é a depilação com a cera caseira ou as que são compradas nos estabelecimentos de cosméticos. Conforme Júlia, existem vários mitos ou verdades que as mulheres costuma comentar sobre este procedimento, cujo resultado varia de 15 a 25 dias, dependendo da genética de cada uma.

 

“O que acontece é que muitas têm medo e chegam a sofrer com antecedência pela dor. A primeira vez realmente dói e muitas costumam relacionar com o primeiro momento em que tiveram relação sexual, porque você nunca esquece, mas o fato é que falta a prática. Você deve relaxar bastante, porque senão os pelos encolhem e não saem de forma alguma. E como não podemos puxar mais de três vezes em locais que são mais sensíveis, o resultado pode não ser tão eficaz”, destacou.

 

Contudo, a cera, para aquelas que já estão acostumadas com o procedimento, remove os pelos na raiz, sendo muito mais eficaz do que a gilete. “O ponto negativo é que não elimina as células germinativas, o que faz com que o pêlo volte a crescer após um tempo”, falou.

 

Outro processo já bastante desenvolvido pelas grandes empresas de cosméticos são os cremes depilatórios. Só que eles agem exatamente como a gilete e não eliminam a raiz do pelo. “Como muitas apresentam alergia às lâminas, acabam optando pelos tubinhos. E, claro, esse procedimento é ainda mais prático e menos arriscado que as giletes, porque é só passar e esperar os minutos certos para retirar o produto. Parece até mágica! Só que não costuma durar mais de uma semana”, disse.

 

FOTODEPILAÇÃO

A fotodepilação é a melhor técnica que existe pra se livrar de vez dos incômodos pelinhos, pois destrói definitivamente as células germinativas do pelo, de modo que ele só volta a nascer quando as células se regeneram -- o que pode levar anos ou nunca mais acontecer.

 

Mas, segundo a esteticista, esse método não pode ser considerado duradouro, porque requer retoques. Afinal, os pelos são uma proteção do nosso organismo e muitos fatores podem influenciar no crescimento.

 

“A fotodepilação é também conhecida como Luz Intensa Pulsada (IPL), o método tem por fim a destruição do pelo através da luz. E o que diferencia a fotodepilação do laser são somente as técnicas. A ILP atinge várias profundidades do pelo e, ao mesmo tempo, o tratamento é indolor. Já o laser é um tratamento um pouco mais agressivo para a pele, além de não conseguir tratar todos os tons de pele e tipos de pelo”, afirmou.

 

Por isso, a profissional orienta que, como esses dois últimos processos são métodos mais qualificados, eles devem ser executados por profissionais da área, porque existem recomendações que devem ser seguidas à risca ao longo do tratamento.   

 

“Apesar dos cuidados exigidos, são os processos mais duradouros que existem. Após o fim do tratamento, que dura em média oito sessões, é necessário realizar a manutenção, que costuma ser feita de uma a duas vezes por ano, dependendo do corpo da mulher”, concluiu. 

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