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Economia Quarta-feira, 23 de Julho de 2025, 09:30 - A | A

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Quarta-feira, 23 de Julho de 2025, 09h:30 - A | A

Vamos avançar em questões maiores com a China e prazo pode ser adiado em 90 dias, diz Bessent

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse esperar avançar em questões maiores durante negociações comerciais com a China, considerando que ambos os países estão em uma "boa posição" no momento. "Podemos conseguir um grande e lindo reequilíbrio com a China", afirmou, em entrevista à Bloomberg TV nesta quarta-feira, 23, acrescentando que o prazo final para um acordo pode ser estendido em mais 90 dias, se necessário.

Bessent defendeu que a potência asiática precisa reestruturar sua economia para ser mais "consumidora", reduzindo a participação de aproximadamente 30% na indústria global. "Não é sustentável", disse.

O secretário do Tesouro disse que pretende restabelecer acordo de compras com a China para equilibrar a relação em diversas áreas, como agricultura e ovos. Ao ser questionado, Bessent apontou que os chineses cumpriram um acordo semelhante no primeiro mandato do presidente dos EUA, Donald Trump, que, segundo ele, somente deixou de ser cumprido na gestão de Joe Biden. "O importante é que estamos de volta nas negociações", ressaltou.

Bessent negou ter informações sobre datas para uma possível visita de Trump ao presidente da China, Xi Jinping, em Pequim, afirmando que não sabe a agenda do republicano após setembro. "Sei que Xi convidou Trump e que eles têm relação fantástica", disse.

O secretário americano também descartou a ideia de que os Estados Unidos buscam desacoplar completamente sua economia da China, mas querem reduzir riscos das cadeias de oferta, e minimizou preocupações sobre a retomada de exportações de semicondutores. "O H20 não é o chip mais avançado da Nvidia, não acredito que teremos problemas", respondeu, ao ser questionado se a decisão pode representar riscos para a segurança nacional.

Bessent afirmou que pretende endereçar outras questões nas negociações, incluindo a decisão da China de impedir as saídas de um banqueiro americano do Wells Fargo e de um funcionário do Departamento do Comércio do país. "Posso dizer que isso não trará nenhuma vantagem comigo", disse. Entre outros temas, o secretário também pretende falar sobre as compras chinesas de petróleo da Rússia e do Irã.

(Com Agência Estado)

 

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