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Economia Quinta-feira, 04 de Setembro de 2025, 17:30 - A | A

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Quinta-feira, 04 de Setembro de 2025, 17h:30 - A | A

Trump assina decreto que oficializa acordo com Japão com tarifa-base de 15% e investimentos

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira uma ordem executiva que oficializa o acordo comercial entre EUA e Japão. Segundo comunicado da Casa Branca, a medida implementa formalmente o pacto bilateral que havia sido anunciado em 22 de julho, e estabelece a aplicação de uma tarifa-base de 15% sobre quase todas as importações japonesas.

O decreto assinado por Trump traz exceções à tarifa de 15% para setores como automóveis, aeroespacial, farmacêutico genérico e recursos naturais não disponíveis nos EUA. De acordo com a ordem, "para um produto de origem japonesa com tarifa menor que 15%, a soma da tarifa atual e da taxa adicional deverá totalizar 15%". Já para itens cuja alíquota já seja de 15% ou mais, não haverá cobrança extra. As tarifas retroagem a 7 de agosto de 2025, com previsão de reembolso para produtos já desembarcados.

Do lado japonês, o acordo prevê um aumento de 75% nas compras de arroz americano dentro do esquema de acesso mínimo, além de aquisições anuais de produtos agrícolas como milho, soja, fertilizantes e bioetanol, em montante total de US$ 8 bilhões por ano. O Japão também se comprometeu a aceitar veículos de passageiros fabricados nos EUA sem testes adicionais e a comprar aeronaves comerciais e equipamentos de defesa americanos.

Um dos pontos destacados é o compromisso do governo japonês de investir US$ 550 bilhões nos Estados Unidos. Segundo o comunicado, esses investimentos, escolhidos pelo governo americano, "gerarão centenas de milhares de empregos, expandirão a manufatura doméstica e garantirão a prosperidade americana por gerações".

A Casa Branca afirma que o acordo é "necessário e apropriado para reduzir ou eliminar ameaças à segurança nacional" e para "fortalecer a base industrial e de defesa" do país. O governo americano ressalta que monitorará a implementação dos compromissos pelo Japão e poderá modificar a ordem em caso de descumprimento.

(Com Agência Estado)

 

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