De acordo com a classificadora, a perspectiva estável do rating "equilibra a fraqueza do perfil fiscal do Brasil com a solidez de sua política monetária e setor externo".
Segundo a S&P, o Brasil é uma economia relativamente fechada e, por isso, "menos vulnerável à volatilidade na política comercial".
Além disso, "a produção recorde de commodities agrícolas e de energia deve resultar num forte desempenho do setor exportador em 2025", ainda que os preços destes produtos não sejam tão favoráveis quanto em 2023.
"A desaceleração no consumo no Brasil deve ter efeito similar nas importações", acrescentou a agência, afirmando que os investimentos diretos no País devem financiar integralmente o déficit em conta corrente.
A agência, porém, ressalta que há um "grau elevado" de imprevisibilidade em torno das políticas que serão adotadas pelo atual governo dos Estados Unidos, em particular a respeito da imposição de tarifas de importação, e dos potenciais efeitos econômicos disso e das respostas adotadas por outros países.
(Com Agência Estado)
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