A perspectiva estável reflete a visão da S&P de que os altos níveis de riqueza do país, a economia diversificada, a previsibilidade na formulação de políticas, os amortecedores fiscais e o forte perfil externo sustentam sua qualidade de crédito e deixam o Canadá bem posicionado para enfrentar as turbulências econômicas das tarifas.
"Poderíamos rebaixar os ratings nos próximos dois anos se a posição fiscal ou da dívida enfraquecesse substancialmente, na ausência de sinais políticos do governo sobre futuras ações corretivas, além de um desempenho econômico ruim inesperado", diz a agência de classificação de risco.
A S&P prevê que os déficits canadenses levarão a dívida líquida do governo geral a atingir 50% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2026, ante 48% em 2024. No entanto, espera-se que a dívida líquida diminua ligeiramente até 2028, para pouco mais de 48% do PIB, uma vez que as receitas federais e provinciais são impulsionadas pelo maior crescimento econômico e os pacotes de apoio do governo diminuem, acrescenta.
(Com Agência Estado)
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