A iniciativa faz parte do "Plano para Mudança" do governo, que busca fortalecer as regiões industriais britânicas e consolidar o Reino Unido como uma "potência em energia limpa", de acordo com o texto. A ministra das Finanças do país, Rachel Reeves, destacou que o projeto "acelera a transição para veículos sustentáveis" e "oferece empregos bem remunerados no Nordeste", região historicamente industrial.
O anúncio ocorre um dia após um acordo comercial com os EUA que ajustou as tarifas de exportação de carros britânicos de 27,5% para 10%, beneficiando cerca de 100.000 veículos por ano. Reeves afirmou que o acordo "salvou milhares de empregos" e que a nova fábrica "consolida a competitividade global" do setor automotivo do país.
Do total investido, 680 milhões de libras virão de bancos como HSBC e Société Générale, com garantias do Fundo Nacional de Riqueza e do UK Export Finance. Outros 320 milhões de libras são financiamento privado, incluindo aportes da AESC. Além disso, o Fundo de Transformação Automotiva do governo destinará 150 milhões de libras em subsídios.
Shoichi Matsumoto, CEO da AESC, declarou que a empresa está "honrada por contribuir para uma economia de baixo carbono" com tecnologias avançadas de baterias, reforçando cadeias sustentáveis e gerando empregos locais.
(Com Agência Estado)
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