Em comunicado divulgado após o evento, o PBoC destacou que Gongsheng liderou as discussões como copresidente do mecanismo de cooperação financeira 10+3 (que reúne os dez membros da ASEAN além de China, Japão e Coreia do Sul), onde os participantes debateram os "efeitos das políticas tarifárias dos EUA sobre a macroeconomia global e regional".
O grupo aprovou a criação de um novo instrumento de financiamento rápido no âmbito da Iniciativa Chiang Mai (ICM), que permitirá aportes em yuan e outras moedas livremente conversíveis, um movimento considerado "histórico" pelo BC chinês.
Gongsheng alertou que o "unilateralismo está minando o sistema multilateral de comércio baseado em regras", elevando incertezas e riscos para a região 10+3. "Nesse contexto, é essencial aprimorar o mecanismo da ICM e fortalecer a rede de segurança financeira regional", afirmou, segundo o comunicado.
Além das discussões multilaterais, o presidente do PBoC ainda realizou encontros separados com autoridades do Japão, Coreia do Sul e Malásia.
Em particular, ele "exortou os países da região a unirem-se contra o impacto das tarifas dos EUA" e apresentou "as políticas macroeconômicas relevantes da China", sem detalhar medidas específicas.
(Com Agência Estado)
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