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Economia Quinta-feira, 15 de Maio de 2025, 15:45 - A | A

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Quinta-feira, 15 de Maio de 2025, 15h:45 - A | A

Petróleo fecha em queda com possibilidade de acordo que encerraria sanções ao Irã

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os contratos futuros de petróleo fecharam esta quinta-feira, 15, em baixa, ampliando as perdas da véspera. Os preços chegaram a cair mais de 3% durante a madrugada, após o presidente Donald Trump afirmar, em viagem ao Oriente Médio, que os Estados Unidos estão se aproximando de um acordo nuclear com o Irã, o que poderia levar ao fim das sanções sobre o petróleo iraniano.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para junho caiu 2,42% (US$ 1,53), fechando a US$ 61,62 o barril. O Brent para julho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), recuou 2,36% (US$ 1,56), para US$ 64,53 o barril.

A desvalorização ocorreu mesmo após o Irã negar ter recebido novas propostas dos EUA para resolver a disputa sobre seu programa nuclear. Um alto funcionário iraniano afirmou à Reuters que o Irã só aceitará enviar urânio enriquecido para o exterior se houver uma suspensão "verificável e eficaz" das sanções norte-americanas ao país.

O mercado também digere o relatório mensal da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), que nesta quinta-feira elevou suas projeções para o avanço da demanda global por petróleo tanto neste ano quanto no próximo, em função de um impacto menor das tarifas dos EUA na economia e da queda nos preços da commodity.

Preocupações com a maior produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) provavelmente impediram o petróleo de acompanhar o rali dos metais sensíveis ao crescimento, enquanto os temores de uma "recessão imaginária" são exagerados, afirma Vincent Deluard, diretor de estratégia macro da StoneX.

Deluard descarta uma guerra de preços liderada pela Arábia Saudita com a decisão da Opep+ de acelerar o ritmo de aumento da produção, destacando a reafirmação do grupo de que os movimentos podem ser pausados ou revertidos.

"Iraque e Casaquistão estavam produzindo acima das cotas, e Opep+ não podiam fazer muito a respeito", disse. "Se quisessem manter a credibilidade, eles teriam de mudar a meta, e provavelmente foi isso que fizeram."

*Com informações da Dow Jones Newswires

(Com Agência Estado)

 

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