Quinta-feira, 31 de Julho de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,58
euro R$ 6,37
libra R$ 6,37

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,58
euro R$ 6,37
libra R$ 6,37

Economia Quarta-feira, 30 de Julho de 2025, 10:15 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 30 de Julho de 2025, 10h:15 - A | A

Na China, Politburo sinaliza não ter planos de oferecer novos estímulos

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Líderes da China sinalizaram não ter planos de lançar mais estímulos significativos por enquanto, em um momento em que se dedicam a lidar com a questão do excesso de capacidade na segunda maior economia do mundo.

Em vez de anunciar mais apoio para impulsionar o crescimento, o Politburo do Partido Comunista chinês, principal órgão de formulação de políticas do país, prometeu nesta quarta-feira (30) aprimorar a execução de políticas que já estão em vigor, segundo a agência de notícias estatal Xinhua.

O Politburo indicou estar disposto a agir caso o ritmo de crescimento enfraqueça, ao apontar o "aumento de incertezas", sem, no entanto, mencionar diretamente as atuais tensões comerciais com os EUA.

Integrantes do órgão se comprometeram a redobrar esforços para estimular a demanda doméstica com planos de expandir o apoio ao setor de serviços, além de dar continuidade ao programa de troca de bens de consumo.

O setor exportador da China tem sido pressionado pela iniciativa do presidente dos EUA, Donald Trump, de elevar tarifas sobre produtos do país, embora os embarques para o exterior tenham se mantido relativamente firmes.

Em reunião, o Politburo manteve uma postura política cautelosa, reiterando as diretrizes macroeconômicas anunciadas em abril, mas não revelou novos incentivos para a habitação - sinalizando apetite limitado por novos estímulos, apesar do enfraquecimento da atividade no setor imobiliário, afirmou a chefe de economia para Ásia da Oxford Economics, Louise Loo.

O Politburo também reafirmou a intenção de conter o excesso de capacidade em algumas indústrias-chave que, segundo economistas, geram pressões deflacionárias.

Ao longo do último mês, autoridades chinesas alertaram repetidamente sobre a competição "desordenada" que tem corroído as margens de lucro das empresas, alimentando especulações de que uma nova onda de reforma do lado da oferta pode estar em andamento para reflacionar a economia.

O Politburo prometeu intensificar o apoio financeiro para exportadores em dificuldades e impedir que riscos ligados a dívidas de governos locais se espalhem ainda mais. Afirmou ainda que buscará tornar o mercado de capitais doméstico mais atraente e inclusivo.

O Partido Comunista Chinês realizará sua próxima reunião plenária em outubro para discutir o 15º plano quinquenal, referente ao período de 2026 a 2030.

De modo geral, economistas esperam que Pequim se concentre em ampliar a resiliência econômica no próximo plano quinquenal, fortalecendo a autossuficiência tecnológica e a manufatura de ponta em preparação para uma prolongada rivalidade com os EUA. Fonte: Dow Jones Newswires.

Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

(Com Agência Estado)

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão. 

 

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

653027-4009

pautas@hipernoticias.com.br