"O Brasil é um dos três países que possuem a cadeia completa do urânio, mais urânio que uma Petrobras pelos cálculos atuais", afirmou o ministro.
Para Silveira, a geração por pequenos módulos é a saída adequada pensando nas características do Brasil. "Nós precisamos levar a sério essa cadeia. Essa cadeia será a cadeia segura no futuro", comentou.
Contudo, o ministro lembrou que esse processo é desafiador. "Se conseguirmos plantar a semente para estruturar a cadeia do urânio, discutindo com aqueles que têm a tecnologia", disse ao citar uma visita à China em junho deste ano que deve servir para conhecer a estrutura de geração.
(Com Agência Estado)
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