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Economia Segunda-feira, 15 de Abril de 2024, 19:00 - A | A

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Segunda-feira, 15 de Abril de 2024, 19h:00 - A | A

Meta de 2025 mudou para 0%, ainda no campo de equilíbrio, mas precisamos cuidar, diz Ceron

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, comentou nesta segunda-feira, 15, sobre a mudança na meta fiscal de 2025 - que estava prevista para ser de um superávit primário de 0,50% do Produto Interno Bruto (PIB) e que hoje foi formalizada para um déficit zero, o mesmo objetivo deste ano. "A meta de 2025 mudou para 0%, ainda no campo de equilíbrio, mas precisamos cuidar", comentou durante entrevista coletiva para detalhar o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO).

Assim como já tinha dito momentos antes, Ceron enfatizou a importância da atuação dos Três Poderes nessa luta do governo pelo equilíbrio das contas públicas e, depois de citar revés com o Congresso, enfatizou que este ano houve apoio do Judiciário ao governo na busca da recuperação fiscal, citando a revisão da vida toda do INSS, pelo Supremo Tribunal Federal (STF). "Recuperação fiscal tem de ser compromisso de todos os Poderes e da sociedade", disse.

Apesar do quadro positivo, o secretário enfatizou que o Brasil "ainda inspira cuidados" e comentou que, por mais nobres que as medidas apresentadas sejam, elas precisam ter sempre o amparo de fonte de recursos. "Precisamos estar atentos à recuperação fiscal em todos os minutos, não é algo de que possamos descuidar", salientou.

Segundo ele, há um processo inegável de recuperação das contas públicas em curso. Ele disse que a deterioração fiscal, porém, é algo que tem visto ao redor de todo o mundo, citando que dentro do grupo das 20 maiores economias do mundo (G20), apenas duas não registraram resultado fiscal negativo em 2023. "É um desafio global e o Brasil está bem posicionado. "Estamos rediscutindo uma meta de 0,5% do PIB para zero, o que é um avanço, mas temos de cuidar. O Brasil precisa ainda olhar para a recuperação fiscal, mas com o intuito de garantir uma trajetória sustentável da dívida pública."

(Com Agência Estado)

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