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Economia Terça-feira, 09 de Setembro de 2025, 08:00 - A | A

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Terça-feira, 09 de Setembro de 2025, 08h:00 - A | A

Indústria espera melhora das vendas após baixa no terceiro trimestre, afirma Fiesp

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A indústria paulista prevê reação das vendas no último trimestre do ano, apesar das preocupações com os impactos das tarifas contra produtos brasileiros nos Estados Unidos. O quadro é apontado pelo Fiesp Book, publicação sobre as expectativas do setor divulgada trimestralmente pelo departamento de economia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O último levantamento, obtido com exclusividade pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, aponta para uma melhora das vendas nos últimos três meses de 2025, depois da percepção de piora relatada pelos empresários no trimestre atual. Assim, há a expectativa de que a produção continue em alta. A pesquisa também indica uma volta dos investimentos em capacidade instalada, que estiveram em baixa no terceiro trimestre.

Os índices tanto de vendas quanto de produção e investimentos em capacidade instalada superaram os 50 pontos, o que revela uma perspectiva positiva. Já o índice de custos de energia, matérias-primas e mão de obra ficou abaixo de 50, mostrando a expectativa de piora - ou seja, custos mais altos - no quarto trimestre.

A Fiesp observa na publicação que o levantamento foi realizado sob um ambiente de moderação da atividade econômica, dado o impacto dos juros altos e um cenário externo mais adverso, em especial aos setores afetados pelo tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Palavras como "tarifaço" e "americano" surgiram entre as mais mencionadas por empresários nas respostas a questões abertas colocadas pela Fiesp, ainda que com menor frequência do que "mercado", "custos" e "juros".

Por outro lado, comentam os economistas da entidade, o mercado de trabalho segue aquecido, junto com o crescimento da renda. Em paralelo, acrescentam, estímulos à demanda oferecidos pelo governo, como o crédito consignado a trabalhadores do setor privado, a nova faixa do Minha Casa Minha Vida e novas linhas de crédito a empresas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ajudam a contrabalançar vetores negativos à atividade.

(Com Agência Estado)

 

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