A APO é o último passo antes da licença para a exploração de um poço no bloco FZA-M-59. A sonda que fará a perfuração em busca de indícios de petróleo e gás natural, a ODN II, tem o custo de R$ 4 milhões por dia e está desde o início de julho estacionada em frente ao Pará, aguardando o sinal verde para iniciar os trabalhos.
"O Ibama já respondeu ao novo ofício, reiterando o dia 12 de agosto para a referida reunião, uma vez que já há inúmeras atividades preparatórias em curso para realização da APO", informou o Ibama em nota.
O órgão afirmou ainda, que "continua empenhado em contribuir para o eficiente andamento do processo de licenciamento ambiental, sempre balizado pelo rigor técnico e processual necessário, sobretudo para uma região com as características ambientais da bacia da Foz do Amazonas".
Em meados de julho, o Ibama fez vistoria e aprovou os Centros de Reabilitação e Despetrolização de Fauna (CRDs), mas fez pedidos para melhorias no sistema de embarcações. Após a APO, a expectativa da estatal é que a licença seja concedida. A busca por reservas tem sido um dos focos da Petrobras, que precisa recompor reservas para compensar o declínio natural dos campos do pré-sal.
(Com Agência Estado)
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