Segundo o ministro, a decisão foi tomada para adequar o Brasil ao resto do mundo porque nenhum lugar do mundo tem meta de inflação gregoriana.
O novo regime, em vigor desde janeiro, prevê que o cumprimento da meta seja apurado com base na inflação acumulada em 12 meses.
Se a taxa ficar acima ou abaixo do intervalo de tolerância por seis meses consecutivos, considera-se que o Banco Central perdeu o alvo.
A meta é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos. O ministro da Fazenda pode propor uma alteração ao Conselho Monetário Nacional (CMN), mas é necessário esperar 36 meses para que qualquer mudança tenha efeito.
Haddad avaliou nesta terça que foi a decisão correta naquele momento e que disse ele faria novamente. Ele citou também, sem entrar em detalhes, que as pessoas ainda vão saber o quão difícil foram as transições de governo e no Banco Central.
O ministro declarou que tinha que "driblar" crises com muita frequência e que estas, muitas vezes, eram produzidas artificialmente.
Segundo ele, mesmo com o desmonte de governos anteriores, o governo está fazendo investimento em infraestrutura e em portos e aeroportos, por exemplo.
(Com Agência Estado)
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