Galípolo voltou a defender a autonomia financeira da autarquia e repetiu que há uma clara restrição de pessoal. "Temos dito isso faz algum tempo de o quanto isso é relevante para que possamos operar nas condições que a maior parte dos outros bancos centrais do mundo operam", disse Galípolo.
O presidente do BC afirmou que, devido à falta de pessoal, é necessário realizar remanejamento de pessoas para atuar em forças-tarefas como a atual, que visa a elaboração e aplicação de medidas para aumentar a segurança do Sistema Financeiro Nacional (SFN).
Segundo Galípolo, essa condição impede que o BC faça simultaneamente as entregas que gostaria em inovação, por exemplo. "É um trade-off clássico estudado por diversos cientistas políticos, mas no sistema financeiro, a prioridade da segurança é sempre elevadíssima e, em alguns momentos começamos a ter, ainda que não tenha afetado nenhum cidadão, ainda que não tenha afetado nenhum cliente, mas a higidez do sistema é uma coisa que não tem margem para qualquer tipo de espaço", disse.
(Com Agência Estado)
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