Segundo a instituição, a decisão reflete o crescimento econômico forte, prospectos de investimentos, déficit fiscal baixo e expectativa por redução da dívida pública.
Por outro lado, a agência reconhece desafios: "Os ratings são limitados por indicadores de governança fracos, uma base de receita baixa, um mercado de capitais local superficial que limita a flexibilidade do financiamento fiscal e vulnerabilidade a choques climáticos adversos (embora cada vez mais mitigados por uma maior diversificação econômica)", explica.
(Com Agência Estado)
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