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Economia Quarta-feira, 29 de Outubro de 2025, 14:00 - A | A

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Quarta-feira, 29 de Outubro de 2025, 14h:00 - A | A

Exportações de máquinas aos EUA caem 13% em setembro ante mesmo período de 2024, diz Abimaq

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Um dos setores mais afetados pelas tarifas de 50% do governo americano contra produtos brasileiros, a indústria de máquinas e equipamentos teve queda de 13,1% nas exportações aos Estados Unidos em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2024.

Na margem - ou seja, ante agosto, quando as tarifas já tinham sido elevadas -, a queda foi de 10%, segundo balanço divulgado hoje pela Abimaq, a entidade que representa as fábricas de bens de capital mecânicos.

As maiores quedas, de agosto para setembro, foram registradas nos embarques de componentes (-28,9%), máquinas para agricultura (-20,6%) e máquinas para a indústria de transformação (-18,5%).

Como as vendas aos Estados Unidos já vinham caindo antes do tarifaço do presidente Donald Trump, as exportações ao país acumulam queda de 8,2% no período de janeiro a setembro. Desde janeiro do ano passado, a participação dos Estados Unidos nas exportações de máquinas e equipamentos produzidos no Brasil caiu de 31% para 21%.

Investimentos

Os investimentos em máquinas e equipamentos no Brasil tiveram alta de 9,6% em setembro, comparado ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 35,7 bilhões. As compras de máquinas produzidas no Brasil subiram 18,2%, somando R$ 20 bilhões, enquanto as importações tiveram alta, em dólares, de 8,4%, para US$ 2,8 bilhões no mês passado.

Divulgado nesta quarta pela Abimaq, o balanço mostra que as compras de máquinas no País subiram 3,7% frente a agosto, sendo que, nesta comparação, o avanço de bens de capital nacionais foi de 1,4%. Na margem, as importações mostraram alta de 8,1%.

No acumulado desde o início do ano, quando os investimentos em máquinas subiram 13,2%, para R$ 316 bilhões, as importações morderam 45% do consumo nacional, proporção semelhante à observada em 2024. Praticamente uma a cada três máquinas importadas (32%) vem da China, quase o dobro da participação de dez anos atrás (16,6%).

(Com Agência Estado)

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