De acordo com o texto, a UE vai investir "US$ 600 bilhões nos Estados Unidos ao longo do mandato do presidente Trump" e "comprar US$ 750 bilhões em energia americana até 2028". A Casa Branca classifica o acerto como um "novo balanço fundamental da relação econômica entre as duas maiores economias do mundo" e afirma que o pacto "posiciona os EUA como o principal destino global para investimentos, inovação e manufatura avançada".
O acordo inclui ainda compromissos no setor digital. A União Europeia "confirma que não adotará nem manterá taxas de uso de rede" e que "serão mantidas tarifas zero sobre transmissões eletrônicas". O objetivo, segundo Washington, é enfrentar "barreiras digitais injustificadas" e garantir regras claras que favoreçam o comércio eletrônico entre os dois blocos.
Outros pontos do pacto preveem a eliminação de tarifas da UE sobre bens industriais americanos e a criação de cotas e reduções tarifárias em outros setores. "A nova abertura de mercado impulsionará o crescimento em toda a economia americana", diz o texto. A UE também aceitou pagar tarifa de 15% a Washington sobre automóveis, autopeças, farmacêuticos e semicondutores. Já para aço, alumínio e cobre, permanece a taxa de 50%.
(Com Agência Estado)
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