Segundo o texto, as críticas norte-americanas estão "repletas de senso comum, preconceitos e manipulações próprias da Doutrina Monroe". A embaixada afirma que o swap é fruto de uma "cooperação mutuamente benéfica" e foi decidido "de forma autônoma por duas nações soberanas".
O acordo entre Argentina e China permite que os dois países troquem moedas entre si, facilitando o comércio bilateral e reforçando reservas cambiais, no caso argentino, especialmente importantes diante da escassez de dólares.
O comunicado acusa os EUA de tentarem interferir em decisões soberanas e adverte que "impor a outros países a agir segundo as 'ordens' da parte estadunidense não é próprio da suposta liberdade que dizem defender, mas significa submetê-los a uma maior falta dessa liberdade".
A nota também instiga Washington a adotar uma postura construtiva em vez de interferir em parcerias de outras nações: "Exortamos as autoridades estadunidenses a trabalhar e contribuir no desenvolvimento de outros países, em vez de tentar criar problemas às cooperações bilaterais que levam adiante outras nações". O texto termina com uma despedida direta a Claver-Carone: "Adeus, Carone".
(Com Agência Estado)
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