Investidores ajustam posições de olho no fortalecimento do presidente Luiz Inácio lula da Silva em mais uma pesquisa Genial/Quaest para as eleições de 2026 e a ampliação da alta do índice DXY, que compara a divisa americana frente seis outras moedas principais, após anúncio do acordo comercial entre EUA e UE.
No radar estão os dados preliminares de atividade dos EUA (PMIs) e o Simpósio de Jackson Hole, que começa nesta quinta, mas a atenção maior é voltada para o discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, na sexta-feira, 22, sobre o futuro da política monetária.
Nesta quinta-feira, os EUA e a União Europeia anunciaram a base para um novo acordo comercial e tarifário. Pelo acerto, a UE eliminará tarifas sobre todos os produtos industriais dos EUA e dará acesso preferencial a diversos itens agrícolas e frutos do mar americanos. Em troca, os EUA manterão um teto tarifário de 15% para a maioria dos produtos europeus, incluindo automóveis e autopeças.
Em relação aos juros americanos, o presidente do Federal Reserve (Fed, de Atlanta, Raphael Bostic, disse que a política monetária é modestamente restritiva e apropriada e que ainda considera um corte de juros para este ano.
Já o dirigente do Fed de Kansas City, Jeff Schmid, reiterou que continua sendo apropriado que o banco central dos EUA mantenha uma postura de política monetária "modestamente restritiva". Em entrevista à Bloomberg TV transmitida nesta quinta-feira, Schmid avaliou que os riscos de inflação são marginalmente maiores do que os riscos para o mercado de trabalho, ecoando a última ata de política monetária do Fed, divulgada na quarta-feira (20).
(Com Agência Estado)
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