As taxas curtas oscilam perto dos ajustes de segunda, de olho no cenário fiscal e se o governo irá acionar o STF para contestar a derrubada do IOF, que geraria arrecadação extra de R$ 12 bilhões para cumprir a meta de déficit zero.
O advogado-geral da União, Jorge Messias, fará um pronunciamento às 10h15 para anunciar se o governo vai recorrer ao STF para tentar reverter a derrubada do decreto que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
O compromisso do Ministério da Fazenda é equilibrar os gastos públicos, seja do lado de gastos, seja do lado da receita, disse o secretário-executivo do ministério da Fazenda, Dario Durigan, durante a 17ª Annual Brazil Equity Conference, evento do Citi em São Paulo.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o presidente da Câmara, Hugo Motta, é amigo do seu ministério e busca entendimento com o Congresso, mesmo após a derrubada do decreto que aumentava o IOF. Ele defendeu a necessidade das receitas do IOF, da aprovação da MP 1.303/25 e do corte de ao menos R$ 15 bilhões em gastos tributários para fechar as contas de 2025 e 2026.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,16% no fim de junho - próximo do piso das projeções de mercado, entre 0,14% e 0,24%) -, após altas de 0,34% em maio e 0,19% na terceira quadrissemana de junho, segundo a FGV. Com isso, o índice acumula alta de 2,69% em 2025 e de 4,23% em 12 meses.
A Petrobras reajustou o preço do querosene de aviação (QAV) em 2,8% nas refinarias, após ter reduzido em 7,9% no mês anterior.
(Com Agência Estado)
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