Às 17h05 (de Brasília), o bitcoin era negociado em alta de 1,28%, em US$ 64.801,79, enquanto o ethereum tinha alta de 1,10%, em US$ 3.159,49, de acordo com a Binance.
Israel Buzaym, diretor de comunicação e especialista em criptomoedas do Bitybank, observa uma ligeira recuperação do Bitcoin, que subiu dos U$$ 61.000 registrados neste mês. No entanto, Buzaym ressalta que esse valor ainda está aquém das expectativas dos investidores e aponta para a ansiedade observada entre alguns. Ele também destaca a volatilidade no curto prazo, enquanto os fundamentos da rede Bitcoin permanecem inalterados.
O Bitcoin recuou significativamente de sua média móvel de 50 dias, o que é visto como uma importante manifestação de força de baixa. "A maioria dos traders de criptomoedas captou claramente esse sinal", disse Alex Kuptsikevich, analista da corretora FxPro. O Bitcoin repetidamente não conseguiu recuperar seu máximo histórico de meados de março, perto de US$ 74.000, embora haja confiança sobre as perspectivas de longo prazo para o token - especialmente após a "redução pela metade" que ocorreu na semana passada. Uma mudança programática na política monetária do Bitcoin, o halving reduziu pela metade a emissão de tokens, restringindo a nova oferta em uma mudança que deveria ser um suporte aos preços enquanto a demanda se mantivesse constante.
Os catalisadores que estão movimentando o mercado de ações também prometem ser fundamentais para as criptomoedas, especialmente porque o Bitcoin se mostrou amplamente correlacionado com os índices S&P 500 e Nasdaq, bem como com um sentimento de risco mais amplo.
*Com informações de Dow Jones Newswires.
(Com Agência Estado)
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