"Não faz sentido para mim tentar interferir no processo, ou tentar dizer se o candidato A, B ou C é melhor", afirmou Campos Neto, em um evento organizado pelo Council on Foreign Relations. "O que a lei diz é que é prerrogativa do presidente, e ele terá a liberdade para fazer isso e também vai pagar o preço se a escolha não for boa."
Campos Neto disse que, independentemente de quem for escolhido para substituí-lo, tentará garantir uma transição tranquila no comando da autarquia.
"Eu não vejo muitas mudanças, porque o Banco Central é muito técnico, o Banco Central tem um mandato claro e a autonomia do Banco Central dá poder a quem sentar na cadeira para ser independente do governo, e espero que isso continue", disse Campos Neto.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.