Posteriormente, a Bristol pagará outros US$ 2 bilhões até 2028, enquanto a farmacêutica alemã receberá outros US$ 7,6 bilhões da empresa se o programa atingir determinadas metas. As empresas dividirão igualmente todos os custos e lucros futuros de desenvolvimento.
O valor substancial do pagamento é mais um indicador de como as farmacêuticas estão levando a classe emergente de medicamentos contra o câncer PD-1/VEGF.
A esperança é que eles possam desbancar o Keytruda, o sucesso de vendas em imuno-oncologia da Merck, que gerou US$ 29,4 bilhões em receita somente no ano passado.
"Acreditamos que o BNT327 tem o potencial de se tornar uma espinha dorsal fundamental da imuno-oncologia, indo além dos inibidores de checkpoint de mecanismo único e expandindo-se para múltiplas indicações em tumores sólidos", disse o CEO e cofundador da BioNTech, Ugur Sahin.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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