O Dow Jones fechou em baixa de 0,37%, aos 44.240,76 pontos. O S&P 500 cedeu 0,07%, aos 6.225,52 pontos, após máxima histórica de fechamento na quinta-feira da semana passada. O Nasdaq resistiu com alta de 0,03%, aos 20.418,46 pontos.
Além de recordes na semana passada, o S&P 500 e o Nasdaq tocaram patamares sobrecomprados no dia 3 de julho, quando o Índice de Força Relativa de ambos superou 70, segundo gráficos da Broadcast.
Trump afirmou que o prazo de 1º de agosto para a implementação das tarifas comerciais "não é uma mudança, é um esclarecimento". O presidente também confirmou que "muitos acordos comerciais serão fechados em breve" e que deve mandar uma carta para a União Europeia (UE) em até dois dias.
Com a possibilidade de tarifas sobre o cobre, a ação da Freeport-McMoRan ganhou 2,59%.
O Goldman Sachs cedeu 1,92% e não conseguiu se proteger da pressão sobre o setor bancário mesmo após anunciar a contratação do ex-primeiro-ministro do Reino Unido Rishi Sunak. O JPMorgan caiu 3,15%
As ações da Boeing fecharam perto da estabilidade, em -0,05%, em dia de valorização do petróleo. A fabricante de aviões anunciou entrega de 280 aeronaves no primeiro semestre de 2025, o que representou alta de 60% em relação ao mesmo período do ano passado.
A Chevron foi a maior alta porcentual do Dow Jones ao fechar com ganho de 3,96%, na máxima intradiária, revertendo queda inicial. A Exxon Mobil também apagou a baixa e subiu 2,77%. Na segunda-feira, a empresa sinalizou que o lucro do segundo trimestre será impactado pela queda nos preços da energia.
A Intel disparou 7,2% com relatos de demissões como parte de esforço de reestruturação. A Trump Media e Technology avançou 2,83% após registro do Truth Social Crypto Blue Chip ETF.
(Com Agência Estado)
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