Perto do horário de fechamento, o Stoxx 600 caía 0,37%, a 571,69 pontos, se afastando da máxima histórica alcançada na véspera, pressionado pelo subíndice bancário europeu (-1,3%).
Os gigantes bancários britânicos HSBC e Lloyds pressionaram a Bolsa de Londres, com recuos de 4,99% e 3,08%, respectivamente. O índice FTSE 100 fechou em queda de 0,41%, a 9.509,40 pontos.
O HSBC anunciou uma oferta para adquirir as ações que ainda não detém no Hang Seng Bank e retirar a subsidiária da bolsa.
Já o Lloyds informou que deverá realizar uma provisão adicional para cobrir custos de indenizações a clientes, no âmbito de uma investigação sobre comissões pagas em financiamentos de automóveis.
Em Zurique, o UBS caiu 1,55%, depois de alertar para perdas milionárias ligadas ao pedido de falência da First Brands.
Em Milão, a Ferrari tombou 14,2%, após projetar que o seu lucro antes de impostos e juros (Ebit) crescerá 6% ao ano até o fim da década, bem abaixo da taxa de 10% mencionada em um evento com investidores em 2022.
A dinamarquesa Novo Nordisk também recuou 1,25% em Copenhague, depois de concordar em comprar a americana Akero Therapeutics por até US$ 5,2 bilhões em dinheiro. A conclusão da transação está prevista para o fim do ano.
O mercado também segue avaliando o plano de paz do presidente americano, Donald Trump, para Gaza e como ele poderia reduzir os riscos geopolíticos.
Em Frankfurt, o DAX fechou em alta de 0,22%, a 24.652,14 pontos, nível inédito, depois de renovar máxima a 24.771,34 pontos durante a sessão. O CAC 40 caiu 0,23%, a 8.041,36 pontos, em Paris. O FTSE MIB teve queda de 1,59%, a 42.791,60 pontos, em Milão. O Ibex 35 perdia 0,48%, a 15.603,00 pontos, em Madri. O PSI 20 subiu 0,99%, a 8.229,95 pontos, em Lisboa. As cotações são preliminares.
(Com Agência Estado)
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