A turbulência na economia mundial após a política tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump, é a principal fonte dessa incerteza que obscurece o caminho a seguir para a política do banco, na visão de Bailey. "Isso tende a aumentar os atrasos nas decisões de investimento. Investir é uma decisão irreversível, então o apelo da espera aumenta", pontuou.
Já o impacto das tarifas sobre os preços é mais ambíguo, observou Bailey. Há divergência entre os dirigentes que ponderam se as novas políticas levarão a preços mais baixos ou se uma restrição nas cadeias de suprimentos poderá elevar os preços.
Na mesma audiência, a dirigente Swati Dhingra argumentou que o contexto de consumo fraco e mercado de trabalho mais flexível apoiam a meta do BoE de retornar a inflação para 2% de forma sustentável. Dhingra votou por uma redução maior nas taxas no mês passado, argumentando que o banco deveria agir rapidamente para apoiar a economia. "Acho que não precisamos pesar tanto nos padrões de vida", disse ela.
Por outro lado, uma terceira integrante do comitê de políticas, Catherine Mann, alertou que o BoE precisa permanecer vigilante em relação à inflação. Mann, que votou pela manutenção das taxas em maio, disse que a incerteza exige uma abordagem "ousada, ativista e agressiva" para garantir que a inflação não se desvie de sua meta. Fonte: Dow Jones Newswires*.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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