Segundo ele, a prioridade neste momento é oferecer crédito incentivado para todas as empresas que tiveram prejuízo por conta da tarifação.
"Quem perdeu mais de 5% de seu faturamento por tarifaço é prioridade desse processo. Vamos garantir para MPMEs (pequenas e médias empresas). Estimamos R$ 22 bilhões de garantias. O BNDES vai destinar R$ 10 bilhões em crédito para empresas que foram taxadas em menos de 50%", disse o executivo, ressaltando que o crédito para empresas taxadas em menos de 50% não terá as mesmas condições das linhas para quem teve taxação maior.
Ao todo, o governo brasileiro vai disponibilizar R$ 30 bilhões para garantir financiamentos às empresas afetadas pelo tarifaço. Terão acesso aquelas cujo valor das exportações aos Estados Unidos (EUA) sujeito à tarifa de 50% represente ao menos 5% do faturamento bruto.
Também poderão acessar os recursos empresas com impacto igual ou superior a 5%. Elas podem recorrer à linha Giro Diversificação e à garantia do Programa Emergencial de Acesso a Crédito (PEAC) Fundo Garantidor de Investimentos (FGI), no caso das MPMEs. As que tiveram impacto igual ou superior a 20% podem acessar todas as linhas e as garantias do FGI PEAC e do Fundo Garantidor de Operações (FGO), também para MPMEs.
(Com Agência Estado)
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