Sobre a recente reprecificação dos preços de ativos globais, desencadeada pela mudança nas apostas sobre a trajetória de juros nos EUA, Galípolo defendeu que é necessário aguardar para ver como as variáveis financeiras vão afetar a trajetória da inflação brasileira.
"A gente não tem meta de diferencial de juros e não tem meta de taxa de câmbio, a gente tem meta de inflação, que vem se comportando bem", disse o diretor do BC, citando a surpresa positiva no IPCA de março.
Ele lembrou que, no segundo semestre de 2023, a curva norte-americana chegou a abrir um ponto porcentual, mas o movimento acabou tendo um impacto contido nos ativos domésticos.
(Com Agência Estado)
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