Entre as opções em estudo citadas por ele está a criação de parcerias público privadas para compartilhamento de infraestrutura de telecomunicações já instalada em parte dos trechos das rodovias, como torres, antenas e dutos, por exemplo. "Vejo como uma grande possibilidade para o setor", comentou Fortunatto. Outra opção seria a constituição de fundos de investimento para financiar essa atividade, acrescentou.
Já no caso das rodovias sob concessão, os novos contratos firmados nos últimos anos já têm a previsão de ativação de internet 4G. A ANTT também tem buscado colocar a conectividade como parte das exigências em contratos de concessão em processo de renovação e repactuação. "Eles já vêm com uma modelagem econômica-financeira de se encaixar a conectividade", disse.
A internet ao longo das rodovias serve a diversos fins, como maior comodidade dos usuários até a prestação de serviços pelos concessionários, como atendimento de emergência, monitoramento do tráfego e também a instalação de pedágios do tipo free flow, com cobrança automática. "Não faz mais sentido ter uma rodovia que não seja multiplataforma", comentou o procurador-geral da ANTT. "Queremos que as rodovias possam funcionar como um hub de diversos serviços, inclusive conectividade, segurança e saúde".
*O jornalista viajou a convite da TeleBrasil
(Com Agência Estado)
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