Com isso, haverá início de execução dos projetos listados, com custos de R$ 196,2 milhões a partir do uso de recursos do PDI, bancados pelos consumidores de energia. O processo foi inicialmente discutido no fim de 2024 e o diretor-geral, Sandoval Feitosa, havia pedido vista na época. Em abril foi apresentado um segundo pedido de vista, pelo diretor Fernando Mosna.
No ano passado, a área técnica do regulador teve manifestação favorável a 13 projetos, com a perspectiva de R$ 1,49 bilhão de investimentos para aplicação em segmentos industriais como siderurgia, fertilizantes, alimentos, mobilidade, petroquímica e outros. Do total, cerca de R$ 367 milhões seriam por meio de contrapartida financeira das empresas e o restante seria via recursos de PDI, bancados pelos consumidores. Ou seja, houve uma redução significativa no uso de recursos.
"Entendo que os novos números representam um avanço em relação às preocupações levantadas, sendo um bom ponto de equilíbrio entre o incentivo ao desenvolvimento desta tecnologia e a responsabilidade da Aneel de zelar pelo uso racional e proporcional dos recursos do PDI", apontou Fernando Mosna em seu voto-vista apresentado nesta terça, e seguido pelos demais diretores.
(Com Agência Estado)
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