A ex-senadora Serys Slhessarenko, que deixou o PT em 2012, depois de quase 25 anos de militância no partido, pode se filiar ao Semear, partido que está sendo criado pela ex-ministra Marina Silva. Uma reunião que vai ocorrer amanhã (16) em Brasília, com a própria Marina, será decisiva para o futuro político de Serys.
“Só mesmo depois da reunião de sábado que poderia ter uma certeza sobre esse novo partido, como ele será criado, quantas adesões teríamos que ter em Mato Grosso, enfim, todas as informações necessárias”, disse Serys em entrevista ao HiperNotícias nesta sexta-feira.
Ela também estuda convite para se filiar no PDT, do senador Pedro Taques, e de outros partidos. “Essa não é uma decisão só minha, há um grupo de pessoas que me seguem e que tem me procurado para saber que rumo partidário tomaremos”, acrescentou.
A vantagem de optar pelo “Semear” (nome mais provável da nova sigla), é que a ex-senadora poderá contar com os políticos que detêm mandato atualmente, como vereadores e prefeitos que, em se tratando de partido recém-criado, não correriam o risco de serem punidos com a perda do mandato pela legislação eleitoral sob a alegação de infidelidade partidária.
“Hoje mesmo (ontem) recebi três ligações de vereadores que só me acompanhariam se fossemos para um partido novo”, apontou. E ex-petista não soube quantificar seus seguidores, mas disse se tratar de um número considerável que já a acompanha desde a época do PT.
Em nível nacional, a Justiça Eleitoral exige que para se fundar um novo partido, seus pretensos criadores devem coletar no mínimo 500 mil assinaturas de filiados em todo o país.
PRETENSÕES
Prestes a completar 68 anos (em 2 de abril), Serys Marly Slhessarenko, que já foi deputada estadual e senadora, mira uma nova sigla para sua carreira política e também a possibilidade de disputar mais um cargo eletivo por Mato Grosso.
“Eu ainda tenho muito serviço a prestar à sociedade e se continuar havendo o clamor para que eu volte a disputar, isso será possível sim”, afirmou, sem revelar a qual cargo pretende disputar já nas próximas eleições, mas como o objetivo do “Semear” é alavancar a candidatura de Marina Silva à Presidência da República em 2014, Serys seria o nome natural da nova legenda na corrida pela sucessão do atual governador Silval Barbosa (PMDB).
Quando foi eleita senadora, em 2002, Serys obteve 575,5 mil votos. Já no final de seu mandato no Senado, ela foi preterida da disputa pela reeleição, em 2010, depois de uma manobra da direção estadual do PT, que optou pela candidatura do ex-deputado federal Carlos Abicalil. Perderam todos - Abicalil foi derrotado na eleição (ficou em terceiro lugar) e Serys deixou o partido menos de um ano de depois.
“Só mesmo depois da reunião de sábado que poderia ter uma certeza sobre esse novo partido, como ele será criado, quantas adesões teríamos que ter em Mato Grosso, enfim, todas as informações necessárias”, disse Serys em entrevista ao HiperNotícias nesta sexta-feira.
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Ela também estuda convite para se filiar no PDT, do senador Pedro Taques, e de outros partidos. “Essa não é uma decisão só minha, há um grupo de pessoas que me seguem e que tem me procurado para saber que rumo partidário tomaremos”, acrescentou.
A vantagem de optar pelo “Semear” (nome mais provável da nova sigla), é que a ex-senadora poderá contar com os políticos que detêm mandato atualmente, como vereadores e prefeitos que, em se tratando de partido recém-criado, não correriam o risco de serem punidos com a perda do mandato pela legislação eleitoral sob a alegação de infidelidade partidária.
“Hoje mesmo (ontem) recebi três ligações de vereadores que só me acompanhariam se fossemos para um partido novo”, apontou. E ex-petista não soube quantificar seus seguidores, mas disse se tratar de um número considerável que já a acompanha desde a época do PT.
Em nível nacional, a Justiça Eleitoral exige que para se fundar um novo partido, seus pretensos criadores devem coletar no mínimo 500 mil assinaturas de filiados em todo o país.
PRETENSÕES
Prestes a completar 68 anos (em 2 de abril), Serys Marly Slhessarenko, que já foi deputada estadual e senadora, mira uma nova sigla para sua carreira política e também a possibilidade de disputar mais um cargo eletivo por Mato Grosso.
“Eu ainda tenho muito serviço a prestar à sociedade e se continuar havendo o clamor para que eu volte a disputar, isso será possível sim”, afirmou, sem revelar a qual cargo pretende disputar já nas próximas eleições, mas como o objetivo do “Semear” é alavancar a candidatura de Marina Silva à Presidência da República em 2014, Serys seria o nome natural da nova legenda na corrida pela sucessão do atual governador Silval Barbosa (PMDB).
Quando foi eleita senadora, em 2002, Serys obteve 575,5 mil votos. Já no final de seu mandato no Senado, ela foi preterida da disputa pela reeleição, em 2010, depois de uma manobra da direção estadual do PT, que optou pela candidatura do ex-deputado federal Carlos Abicalil. Perderam todos - Abicalil foi derrotado na eleição (ficou em terceiro lugar) e Serys deixou o partido menos de um ano de depois.
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mariangela souza santos 03/04/2013
Quero saber como me filiar ao partido da marina Silva a quem tenho adimiração e respeito.
Ademar Gramado 16/02/2013
Uma ideia renovadora estou pensando em me afiliar nesse partido
Gustavo de Lima 15/02/2013
Serys tá mais pro PMDB de MT. Não tem nada em comum com os princípios do partido, nem participou do debate. Quer colher os frutos do que não plantou mais uma vez?
3 comentários