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Justiça Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2014, 11:12 - A | A

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Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2014, 11h:12 - A | A

OPERAÇÃO APRENDIZ

TJ anula suspensão e Gaeco continua a investigar João Emanuel

A investigação foi suspensa por decisão do desembargador Juvenal

PABLO RODRIGO






A investigação do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) que resultou na deflagração da operação “Aprendiz”, e que estava suspenso por decisão do desembargador Juvenal Pereira da Silva, deverá ser retomada imediatamente. Esse foi o entendimento da maioria dos desembargadores que, em sessão da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça nesta quarta-feira (26), acompanhou o voto do relator, Gilberto Giraldelli.

Giraldelli negou o pedido de um dos envolvidos no processo investigatório, suspendendo toda investigação, o que beneficiou o vereador João Emanuel (PSD) que é investigado por indícios de falsificação de documentos e fraudes e licitação. Na decisão em que foi suspensa a investigação, o desembargador Juvenal, em caráter liminar, afirmou que não houve, no procedimento, participação da Polícia Civil e que isso gerou um vício de composição.

Marcos Lopes/HiperNotícias

João Emanuel é investigado pela


Contudo, a sessão de hoje deu continuidade no julgamento do mérito que se iniciou no último dia 13 de fevereiro. Na ocasião, Giraldelli, apresentou o seu voto pela continuidade do Gaeco nas investigações. “A ausência de um delegado de polícia na composição do Gaeco não constitui óbice ao poder-dever do MP de investigar, principalmente, esses crimes de maior envergadura como são os crimes que estão sendo discutidos nos autos”, diz trecho do seu voto.

Na mesma sessão, Juvenal Pereira votou contrário ao relator, e, logo em seguida, o desembargador Luiz Ferreira pediu vistas, o que suspendeu o julgamento que retornou na manhã de hoje.

Entre os acusados de crimes como falsificação de documentos, fraude em licitação e desvios de recursos públicos está o ex-presidente da Câmara de Cuiabá, João Emanuel (PSD), flagrado em um vídeo negociando com a dona de dois terrenos e, durante as conversas, oferecendo uma licitação para compra de materiais gráficos.

João Emanuel foi afastado da presidência após a 'Operação Aprendiz' deflagrada pelo Ministério Público por meio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), no final de novembro do ano passado.

Ao todo, foram oito mandados de busca e apreensão realizados, sendo eles na Câmara Municipal de Cuiabá, na residência do presidente João Emanuel, na gráfica Propel, no cartório do Segundo Serviço Notarial e Registrou de Várzea Grande, em um escritório de contabilidade, e três residências na capital.

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Anselmo 26/02/2014

Parabens dês. Giraldeli, agora a flauta desafinou e a cobra vai picar o faquir...

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