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Política Terça-feira, 20 de Maio de 2014, 20:51 - A | A

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Terça-feira, 20 de Maio de 2014, 20h:51 - A | A

OPERAÇÃO ARARATH

Em nota, prefeito afirma que empréstimo é legal

Mauro Mendes teve sua casa e gabinete como alvos da PF

DA REDAÇÃO

Divulgação


A Prefeitura de Cuiabá encaminhou nota de esclarecimento à imprensa, por conta da busca e apreensão na residência e no gabinete do prefeito Mauro Mendes (PSB), através da Operação Ararath, deflagrada pela Polícia Federal. A busca e apreensão aconteceram devido a um empréstimo feito por Mauro, no montante de R$ 3,450 milhões da rede Amazônia Petróleo, em 2012.

Acontece que a rede, de propriedade do empresário Mendonça Júnior, é o principal alvo da Operação Ararath deflagrada em novembro do ano passado.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Empréstimo ainda não liquidado, conforme a assessoria do prefeito, foi declarado por Mauro Mendes à Receita Federal

Em nota, a assessoria explica que o empréstimo, ainda não liquidado, está declarado por Mendes na Receita Federal em suas declarações de Imposto de Renda Física dos anos de 2012/13 e 2013/14. O Palácio Alencastro também foi alvo, pois o prefeito fez um contrato de fornecimento de combustíveis aos maquinários e carros da prefeitura, com a mesma empresa, em agosto do ano passado.

"A referida contratação ocorreu pelo critério do menor preço e visou evitar a interrupção do abastecimento da frota de veículos da municipalidade, entre eles ambulâncias, caminhões e máquinas responsáveis pelas obras e limpeza da cidade, entre outros, uma vez que não foi possível concluir licitação convocada anteriormente para este fim [...] A contratação foi necessária, legal, emergencial e durou apenas quatro meses, resultando em economia aos cofres públicos municipais, já que os preços contratados foram menores que os da licitação anterior, realizada em 2012", diz um trecho da nota.

Ainda em nota, o prefeito lamenta que a Justiça tenha feito a busca e apreensão para conseguir as informações necessárias. "Todas estas informações poderiam ter sido fornecidas ao Ministério Público, Polícia Federal e Justiça Federal, caso tivessem sido solicitadas, o que torna a medida de busca e apreensão totalmente desnecessária", diz outro trecho.

Ele finalizou que “embora não tenha sido intimado a comparecer à Polícia Federal, encaminhará espontaneamente à Justiça todos os documentos que comprovam as afirmações”.

CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA

Acerca do cumprimento de mandado de busca e apreensão ocorrido nesta terça-feira (20.05) no gabinete do prefeito Mauro Mendes e em sua residência, o prefeito de Cuiabá vem a público esclarecer o que segue:

01) A busca e apreensão determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) foi cumprida para verificar documentos sobre um empréstimo que Mauro Mendes tomou da empresa Amazônia Petróleo em 2012, no valor de R$ 3.450.000,00.

Divulgação


02) Este empréstimo, ainda não liquidado, está devidamente informado por Mauro Mendes à Receita Federal nas suas declarações de Imposto de Renda de Pessoa Física dos anos de 2012/13 e 2013/14. Portanto uma operação formal e transparente.

03) A busca e apreensão também buscou informações sobre um contrato para fornecimento de combustíveis à Prefeitura de Cuiabá pela empresa Amazônia Petróleo, celebrado em 1 de agosto de 2013.

04) A referida contratação ocorreu pelo critério do menor preço e visou evitar a interrupção do abastecimento da frota de veículos da municipalidade, entre eles ambulâncias, caminhões e máquinas responsáveis pelas obras e limpeza da cidade, entre outros, uma vez que não foi possível concluir licitação convocada anteriormente para este fim.

05) A contratação foi necessária, legal, emergencial e durou apenas quatro meses, resultando em economia aos cofres públicos municipais, já que os preços contratados foram menores que os da licitação anterior, realizada em 2012:

Licitação de Dez/2012
Empresa Marmeleiro
Contrato Agosto/2013
Empresa Amazônia
Etanol (R$/litro) R$ 1,99 R$ 1,77
Gasolina (R$/litro) R$ 2,99 R$ 2,77

06) Assim que nova licitação foi realizada, cuja vencedora foi a empresa Castoldi Posto 10, o referido contrato emergencial com a Amazônia Petróleo foi encerrado, em 28 de Novembro de 2013.

07) Todas estas informações poderiam ter sido fornecidas ao Ministério Público, Polícia Federal e Justiça Federal, caso tivessem sido solicitadas, o que torna a medida de busca e apreensão totalmente desnecessária.

08) O prefeito Mauro Mendes apoia as investigações da Operação Ararath, e anuncia que, embora não tenha sido intimado a comparecer à Polícia Federal, encaminhará espontaneamente à Justiça todos os documentos que comprovam as afirmações, por serem a expressão da verdade.

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Marcos Lopes/HiperNotícias

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Bancário 21/05/2014

Olha, pode retificar a declaração, Se a dívida era 34500000 em Dez 2012 em Dez 2013 já estaria beirando os 5 milhões com a taxa de 3% ao mês de juros . Atenção Receita Federal!!!

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Robson 21/05/2014

Mateus você olhou somente no item dívidas e ônus, veja o item mais acima bens e direitos e você não se comparará a ele como administrador. Ele tem apenas R$ 116.459.245,00 de bens e direitos.

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Júlio Santos 21/05/2014

Declaração "montada". A verdade é que o Sr. Júnior Mendonça disse na Polícia Federal que não entregou um litro sequer de combustível 'a Prefeitura ou a quem quer que seja por conta do tal contrato.

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tito lampreia 21/05/2014

O probrema MM é que o Girico Mend ONÇA INTREGO!!!!

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Mateus 20/05/2014

Nossa olhando ai sus declaração imposto de renda, da pra ver que o cara ta cheio de dividas. Como é que uma pessoa se diz administrador e disso ele entende ( fala na campanha), não consegue se quer equilíbrio financeiro Pessoal. Ta igual a mim, cheio de dívida, mas eu não falei na campanha que era administrador e disso eu entendo.Ainda tem gente que briga se falar desta gentalha ai.

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Julio Muzzi 20/05/2014

Na Democracia o direito ao contraditório é sagrado.

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6 comentários

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