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Cidades Terça-feira, 22 de Agosto de 2017, 08:10 - A | A

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Terça-feira, 22 de Agosto de 2017, 08h:10 - A | A

REDUÇÃO CONSECUTIVA

Taxa de desempregados em MT é de 8,6%; Estado figura entre os três melhores

CAMILLA ZENI

Mato Grosso conseguiu avançar na questão do desemprego e reduzir, pela segunda vez consecutiva, o número de pessoas sem ocupação em todo o Estado. Em relação ao primeiro trimestre de 2017, a redução da taxa de desempregados foi de 13%. Os dados foram divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na última quinta-feira (17).

 

G1

desemprego

 

Conforme os dados revelados pelo IBGE, 11 estados apresentaram redução na taxa de desocupação (desemprego) em todo o país, que, em junho, foi de 13,4 milhões de pessoas. Entre eles, Mato Grosso, que se destacou no levantamento com bons resultados. A estimativa é de que 142 mil pessoas estejam fora do mercado de trabalho, o que representa 8,6% da população.

 

Os dados são positivos para o estado, que vem avançando na questão do desemprego e cuja taxa é menor que a média nacional (13%). Com as novas informações, Mato Grosso foi destaque na pesquisa, apresentando a terceira menor taxa das 27 unidades federativas.

 

Entre os serviços que registraram aumento no número de trabalhadores estão os setores da administração pública, defesa, seguridade, educação, saúde e serviço social, que, no primeiro trimestre, empregava 244 mil pessoas e, no segundo, passou a ter 259 mil trabalhadores.

 

Junto do setor estão as áreas de transporte e correio, com aumento de 11 mil trabalhadores, alojamento e alimentação, com 10 mil novos postos e área de comércio e oficinas mecânicas, com 9 mil profissionais recém empregados.

 

Na área de serviço público, a taxa de pessoas ocupadas caiu drasticamente, indo de 196 mil pessoas no último trimestre de 2016 para 180 mil entre os meses de janeiro e março. A queda foi, principalmente, em razão do encerramento de contratos de professores com o poder público. Já no segundo trimestre, entre os meses de abril e junho, 18 mil pessoas foram incluídas no mercado.

 

Na contramão, as informações do IBGE apontam que cinco mil pessoas deixaram de ser trabalhadores domésticos. O setor que mais vem decrescendo, conforme os dados, é o da agricultura, contrariando as expectativas. No último trimestre de 2016, a área empregava 252 mil pessoas. Entre janeiro e março, o número foi de 236 mil e reduziu para 229 mil na última pesquisa.

 

Apesar do aumento de desempregados em áreas pontuais, os dados são encarados com otimismo pelo Ministério do Trabalho, que também destacou a diminuição geral nos números do estado.

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