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Cidades Domingo, 24 de Setembro de 2017, 14:00 - A | A

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Domingo, 24 de Setembro de 2017, 14h:00 - A | A

MUSEU RONDON DE ETNOLOGIA E ARQUEOLOLOGIA

Espaço conta com duas exposições que mantêm viva tradições de povos indígenas

JESSICA BACHEGA

Vinte oito etnias indígenas econtram espaço para preservar a memória de suas culturas e tradições no Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia, localizado dentro da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Doze delas possuem estudantes universitários no campus de Cuiabá. 

 

Inaugurado na década de 1970,  o museu é um dos mais antigos do estado e mantém viva a história dos povos indígenas da região. Autalmente, o acervo conta com milhares de peças de diversas que estão expostas à visitação. 

Edson Rodrigues/Hipernotícias

Museu Rondon de Etinologia e Arqueologia  riandre

 Museólogo Ryanddre Sampaio

Uma das mostras em cartaz foi pensada, há cinco anos, para prestigiar 12 povos indígenas que têm estudantes na UFMT. Outras 16 etnias, que vivem no Parque Nacional do Xingu, também estão representadas em uma exposição que ocorre concomitantemente no local. 

 

“Nosso objetivo, enquanto museu, é a promoção da diversidade étnica, principalmente  dos povos de Mato Grosso. Mas também temos, em nosso acervo, peças de etnias do resto do Brasil”, explica o museólogo responsável pelo espaço, Ryanddre Sampaio. 

 

Ele ressalta o papel do museu em aproximar a comunidade dos povos indígenas e desmitificar a visão que muitos têm do índio como algo muito distante e exótico. 

 

O espaço também abriga uma exposição de curta duração, que se mantém por até quatro meses, e trata com temáticas diferenciadas a cada ciclo. Atualmente, a mostra trata do relatório Figueiredo, que aborda o extermínio dos povos indígenas e foi produzido na ditadura militar, no Brasil. A exposição traz fotos, trechos do relatório e peças da época. 

 

Segundo o relatório, em 1500, a população indígena brasileira era de dois milhões. Em 1968, quando o relatório foi elaborado, havia 80 mil índios no país e segundo o censo de 2010, produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem cerca de 817.963 índios.

 

As salas do museu são abertas ao público de segunda a sexta-feira (7h às 11h30 e 13h às 17h). A visitação é gratuita e também possível de agendamento para grupos e escolas. Os agendamentos podem ser feitos pelo telefone (65) 3313-7391.

 

 

 

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Álbum de fotos

Edson Rodrigues/Hipernotícias

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