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Cidades Sexta-feira, 17 de Fevereiro de 2017, 18:50 - A | A

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Sexta-feira, 17 de Fevereiro de 2017, 18h:50 - A | A

PONTE SOBRE O COXIPÓ

Chuvas atrapalham recuperação e interdição continua; outras pontes continuam sob observação

RENAN MARCEL

O secretário estadual de Cidades, Wilson Santos (PSDB), afirma que não há danos na estrutura da Ponte Professor Benedito Figueiredo, localizada sobre o Rio Coxipó e que foi interditada na noite de quinta-feira (16) por conta do desbarrancamento de parte do aterro que sustenta a cabeceira da construção.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

wilson santos

Secretário de Cidades, Wilson Santos

Segundo ele, a reparação dos problemas causados pelas chuvas vai depender justamente do fim do período chuvoso. Até lá, a ponte que liga o bairro Coophema com a região do Praeirinho, e servia de rota alternativa para quem vem da região do Coxipó para o Centro de Cuiabá, continuará interditada.

 

A interdição provocou, nesta sexta-feira (17), longo congestionamento nas principais avenidas da cidade, como a Fernando Correa, que também sofre com as chuvas, por conta de problemas na drenagem da água na região do córrego do Barbado e do viaduto Clovis Roberto.

 

Além de assegurar que não há problemas maiores na Ponte Benedito Figueiredo, o secretário de Cidades revela que outras pontes da Capital apresentam problemas semelhantes. Como é o caso das Pontes do Rio Coxipó, na Avenida Fernando Correa da Costa e Archimedes Pereira Lima. 

 

Alan Cosme/HiperNoticias

ponte professor benedito figueiredo

Acesso à ponte Benedito Figueiredo está totalmente impedido

“Estamos monitorando diariamente e qualquer eminêncianós iremos sugerir a interdição”, garantiu Wilson.

  

“A obra de arte que foi interditada não tem nenhum sinal de risco de desabamento, mas outras pontes também estão sob suspeita. Temos outra ponte também sobre o Rio Coxipó na antiga estrada do Moinho que também está sobre observação, com problemas idênticos no encabeçamento da ponte. Como as águas aumentáram bastante, elas passam atingindo cada vez mais esse aterro”. 

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