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Cidades Quinta-feira, 17 de Março de 2016, 14:49 - A | A

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Quinta-feira, 17 de Março de 2016, 14h:49 - A | A

LIBERDADE DE EXTORSÃO

Após depoimentos, Polícia suspeita que esquema de extorsão por jornalistas seja maior

MAX AGUIAR

Após ficarem cinco dias detidos, o jornalista Antônio Peres Pacheco e o auditor fiscal Walmir Corrêa ganharam liberdade nesta manhã de quinta-feira (17), após prestarem longas horas de depoimentos que podem contribuir para as investigações da Operação Liberdade de Expressão, deflagrada no sábado (12), pela Polícia Civil, através da Delegacia Especilizada em Crimes Fazendários e contra a Administração Pública.

 

GCCO - Defaz - prisão de Silval - Nadaf - Cursi 

Segundo o delegado Anderson Veiga, que comanda as investigações, o esquema de extorsão envolvendo jornalistas, empresários e autoridades políticas, é maior do que inicialmente foi investigado.

 

No decorrer da semana, algumas pessoas chegaram a ir até a sede da Defaz, em Cuiabá, e contar que foram vítimas do grupo político. Um empresário, dono de uma construtora seria um dessas  vítimas que foram por livre e espontânea vontade até a delegacia contar o acontecido. 

 

Mediante a incorporação de novos elementos ao inquérito policial, existe a possibilidade de que novas prisões preventivas sejam solicitadas à Justiça.

 

"Por enquanto estamos ouvindo nossas testemunhas e não descartamos novas fases", disse. 

 

A operação levou cinco jornalistas para a prisão. Quatro são do Grupo "Millas Comunicação", que administra o Centro-Oeste Popular, Notíciamax e Brasil Notícias. São eles: Antônio Carlos Millas de Oliveira, dono do Jornal Centro-Oeste Popular, seus filhos Max Feitosa Millas, dono do Notíciamax e Maycon Feitosa Millas. Também está preso por prisão preventiva, o editor-chefe do Brasil Notícias, com sede em Brasília, no Distrito Federal, Naedson Martins da Silva. O quinto detido foi Antônio Peres Pacheco.

 

Já o auditor é acusado de vazar informações sigilosas da Prefeitura de Cuiabá para a prática das extorsões cometidas pelos jornalistas junto a agentes políticos importantes e empresários com contratos no poder público, os quais foram obrigadas a pagar entre R$ 100 e 300 mil para não terem matérias degradantes divulgadas nos veículos.

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