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Cidades Sábado, 12 de Março de 2016, 09:47 - A | A

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Sábado, 12 de Março de 2016, 09h:47 - A | A

LIBERDADE DE EXTORSÃO

Jornalistas são presos por extorsão de autoridades públicas e empresários

REDAÇÃO

Cinco jornalistas foram presos na manhã deste sábado (12) por extorsão de autoridades públicas, empresários e pessoas físicas com alto poder aquisitivo. A prisão  dos cinco foi efetuada na operação denominada "Liberdade de Extorsão", da Delegacia Especializada de Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz), inserida na operação da Secretaria de Estado de Segurança Pública, Carga Máxima.

 

PJC

DEFAZ

 

Quatro jornalistas do Grupo "Milas Comunicação", que administram os veículos de comunicação Centro Oeste Popular, Notícias Max e Brasil Notícias, foram presos por mandados de prisão preventiva. São eles: Antônio Carlos Milas de Oliveira, dono do Jornal Centro Oeste Popular, seus filhos Max Feitosa Milas, dono do Notícia Max, e Maycon Feitosa Milas. Também está preso por prisão preventiva, o editor chefe do Brasil Notícias, com sede em Brasília, no Distrito Federal, Naedson Martins da Silva.

 

O jornalista, Antônio Peres Pacheco, está preso por mandado de prisão temporária (5 dias) por ligação também em crimes de extorsão.

 

O jornalista Maycon Feitosa Milas foi preso em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O jornalista Naedson Martins da Silva, teve o mandado de prisão cumprido em Brasília (DF). Antônio Carlos Milas recebeu voz de prisão em sua fazenda, no município de Nossa Senhora do Livramento e os demais em Cuiabá.

 

O delegado da Fazendária, Anderson Veiga, informou que todos os cincos jornalistas estão envolvidos em coação e extorsão de pessoas, principalmente agentes políticos importantes, empresários com contratos no poder público, os quais foram obrigados a pagar quantias vultuosas, entre R$ 100 a 300 mil, para não terem informações divulgadas nos veículos sobre supostas irregularidades em contratos administrativos, corrupção ativa e passiva, entre outras negociatas.

 

O grupo vinha agindo há vários anos. "O valor é variável, dependendo da capacidade econômica de cada vítima", disse o delegado.

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Cuiabano 12/03/2016

Se os empresários pagaram poque tem rabo preso. Se os agentes públicos pagaram, porque tb tem rabo preso. Tem que investigar com rigor, e dar nomes as agentes "extorquidos" bem como dos empresários, a sociedade honesta precisa ficar sabendo.

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