É o menor volume para a data desde 2015, quando a região sofreu com uma crise hídrica histórica. Em 18 de setembro daquele ano, os reservatórios operaram com apenas 11,6% do volume total.
Todos os sistemas mananciais apresentaram queda no volume. O Sistema Cantareira passou de 30,5% para 30,2%, com uma diminuição em hm3 de 299,51 para 296,96. O Alto Tietê reduziu de 26,3% para 26,1%, com a capacidade passando de 147,12 hm3 para 146,34 hm3.
Guarapiranga cedeu de 48,3% para 48,1%, enquanto o sistema Cotia diminuiu de 52,7% para 52,3%. O Rio Grande teve seu volume diminuído de 53,2% para 53,1%. Por sua vez, o Rio Claro caiu de 19,4% para 19,3% e o São Lourenço, de 46,7% para 46,2%.
Diante da baixa pluviometria, a Sabesp anunciou, no final de agosto, a redução da pressão na distribuição de água na região metropolitana de São Paulo pelo período de oito horas durante as madrugadas. Poucos dias depois, a companhia divulgou também a diminuição do volume de água retirado do Sistema Cantareira. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e a Agência de Águas do Estado de São Paulo (SP Águas) reduziram o volume autorizado de 31 m3/s para 27 m3/s.
Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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