Além dos 24 mortos - incluindo uma mulher, Gabrielle Ferreira da Cunha, que foi atingida numa favela próxima no início da manhã de terça -, outras quatro pessoas permanecem internadas por causa de ferimentos a bala. De acordo com a direção do HEGV, duas estão em estado grave, e outras duas com quadro de saúde considerado estável.
O hospital informou que, das 28 pessoas encaminhadas à unidade durante a operação, 21 chegaram mortas - Gabrielle não foi levada para lá após ser atingida. Um dos atendidos já foi transferido à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP).
Com as mortes confirmadas na madrugada desta quarta-feira, a operação no Complexo da Penha se tornou a segunda mais letal da história do Rio, atrás apenas da chacina do Jacarezinho, no ano passado, que deixou 28 vítimas. Em 1998, 23 pessoas morreram durante operação na Vila Operária.
(Com Agência Estado)
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