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Brasil Quarta-feira, 03 de Setembro de 2025, 17:00 - A | A

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Quarta-feira, 03 de Setembro de 2025, 17h:00 - A | A

'Tem gente ameaçando votar urgência para anistia na próxima semana', diz líder do PT

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (RJ), afirmou estar preocupado com a possibilidade de que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), inclua na pauta do plenário da semana que vem o requerimento de urgência para o projeto que concede anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. As declarações ocorreram em entrevista à GloboNews na tarde desta quarta-feira, 3.

"Tem gente ameaçando que eles podem votar a urgência na próxima semana. Eles vão ter que colocar 257 votos. A gente vai se mobilizar. Um assunto como esse, o governo tem que se mexer, porque é um ataque frontal ao Supremo", declarou. "Eu acho que hoje não é certo que eles tenham os 257 votos. A gente vai conversar com cada deputado de cada partido."

Lindbergh disse ainda que a base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou a contar os votos para evitar a aprovação da urgência. Além disso, segundo o petista, há a possibilidade de que os deputados misturem a anistia ao projeto que aumenta a proteção a parlamentares contra processos judiciais.

"Cresceu o tensionamento com o Supremo. Eu não sei se são investigações no Supremo para fazer essa PEC da Blindagem, que eu considerava morta, mas não considero mais. Porque o assunto voltou a ser tratado", disse. "Acho que estão querendo misturar a PEC da Blindagem, que é impunidade, com a anistia, que também é impunidade", acrescentou.

Na ocasião, Lindbergh disse que o avanço da anistia é "inacreditável" e uma "provocação infantil" contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, Lula vetará o projeto de anistia, se aprovado pelo Congresso Nacional. "Querem aprovar isso, o Lula vai vetar, o Supremo vai dizer que é inconstitucional, mas eles criam uma confusão. É como se o Parlamento tivesse entrado na chantagem do Eduardo Bolsonaro", declarou.

(Com Agência Estado)

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