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Brasil Terça-feira, 28 de Outubro de 2025, 12:45 - A | A

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Terça-feira, 28 de Outubro de 2025, 12h:45 - A | A

Renan Filho: COP30 é a da implementação de acordos assinados anteriormente

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ministro dos Transportes, Renan Filho, afirmou que a COP30 a ser realizada em novembro, em Belém, será a da implementação de acordos assinados anteriormente, mas que não avançaram. Durante o Brazil Windpower, evento de energia eólica que está sendo realizado em São Paulo capital, ele afirmou que, na prática, boa parte do mundo não implementa os acordos firmados, e que esta edição do evento deve contemplar temas como o de financiamento cruzado, no qual "países mais ricos financiam a transição em países em desenvolvimento, mais pobres". Caso contrário, a discussão sobre transição será "para inglês ver".

Ele afirmou ainda que "se a energia limpa for mais barata, estaria resolvido o problema", mas que nem sempre é o que ocorre, já que há ainda a necessidade de ajustar infraestruturas, citando como exemplo a mudança de motores de avião.

Em referência às agendas do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na Ásia, ele afirmou que questionado sobre como seria, disse que "reunião do Presidente Lula fora do país é sempre notícia boa" dada a capacidade de articulação do mandatário utilizando informações fidedignas e não fake news.

Financiamento de energia eólica offshore

No mesmo evento em São Paulo, a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciana Costa, afirmou que o banco de fomento precisa financiar energia eólica offshore (em alto mar), e continuar financiando a energia eólica onshore (em terra).

Para ela, as eólicas offshore fazem parte da segunda onda de transição energética brasileira, já que a primeira viabilizou que 90% do mix elétrico do País venha de fontes renováveis.

Disse também que o banco de fomento mantém financiamentos no setor e tem projetos no pipeline atualmente, apesar da crise do segmento.

Ela citou ainda a Medida Provisória (MP) 1.304, que visa fixar um teto para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), "pode ser muito positiva e mostra para sociedade que democracia funciona", disse.

(Com Agência Estado)

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