A prisão foi confirmada pelo secretário da Segurança Pública do Estado, Guilherme Derrite, em seu perfil nas redes sociais. O titular da pasta se referiu ao suspeito como um "homem considerado o maior ladrão de casas de São Paulo".
A defesa de Souza não foi localizada para comentar a prisão do suspeito.
Em reportagem de maio, o Estadão mostrou o modus operandi da quadrilha de Minotauro. O foco são casas de alto padrão perto de obras ou imóveis vazios. A ação ocorre de madrugada, e em bairros nobres.
Sem chamar muita atenção, criminosos fortemente armados entram nas casas e rendem vítimas ainda dormindo. Joias, relógios de luxo e outros itens de valor são levados em instantes.
A quadrilha já tinha roubado ao menos 30 residências em três anos, estima o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), da Polícia Civil. Derrite fala em "dezenas de passagens por roubo e suspeita de relação com os crimes de hoje no Morumbi".
No mês de abril, as investigações apontam que as vítimas da gangue do Minotauro tiveram prejuízo estimado em pelo menos R$ 1 milhão. A casa invadida na ocasião fica na Rua General José Scarcela Portela, no Morumbi.
Conforme o boletim de ocorrência, ao qual o Estadão teve acesso, foram levados ao menos 13 relógios de luxo - sete da marca Rolex e outros três da Patek Philippe. Os bandidos também roubaram joias e US$ 5 mil (quase R$ 30 mil) em espécie.
(Com Agência Estado)
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