A contagem foi feita no pico do ato, às 15h40, com base em 34 imagens aéreas analisadas por inteligência artificial.
Cinco imagens captadas por drone foram selecionadas para a contagem, abrangendo dois pontos de concentração na Paulista.
O monitor usou o método P2PNet (Point to Point Network), criado por pesquisadores da Universidade de Chequião, na China, em parceria com a Tencent.
Para comparação, na manifestação realizada em 6 de abril, em defesa da anistia aos envolvidos no 8 de janeiro, também na Paulista, o monitor contou 44,9 mil pessoas.
Durante o ato deste domingo, Bolsonaro afirmou que, caso a direita bolsonarista conquiste maioria na Câmara e no Senado em 2026, será possível "mudar o destino do Brasil".
"Inclusive, não interessa onde eu esteja, aqui ou no além. Quem estiver na liderança vai mandar mais que o presidente da República", disse ele.
Inelegível até 2030, o ex-presidente tem focado na eleição de aliados para o Legislativo, com vistas a avançar em pautas como pedidos de anistia e cassação de ministros do Supremo Tribunal Federal.
Estiveram presentes os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, Jorginho Mello (PL) de Santa Catarina, e Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro.
Também compareceram figuras de destaque do PL, como o presidente Valdemar Costa Neto e os deputados federais Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Coronel Zucco (PL-RS).
(Com Agência Estado)
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